Nascido em Penedo em 11.04.63 e criado em Junqueiro – Alagoas, Diocese de Penedo
Filho de Lourival Nunes da Costa e Maria Francisca Tereza Soares da Costa
Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas
Bacharel em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma
Mestre em Teologia Dogmática pela Universidade Gregoriana, em Roma, com especialização em Eclesiologia
Professor de Teologia no Seminário Provincial Nossa Senhora da Assunção, em Maceió
Professor de Teologia no Curso de Teologia do CESMAC, em Maceió
Diretor e Professor de Teologia no Instituto Nossa Senhora do Livramento, em Maceió
Capelão do Mosteiro da Santíssima Trindade, das Servas da Ssma. Trindade de Rovigo
Professor de Teologia do Seminário Diocesano de Caruaru
Professor de Teologia do Instituto Franciscano de Teologia de Olinda
Professor de Teologia no Instituto Sedes Sapientiae, em Recife
Vigário Episcopal para os Leigos da Arquidiocese de Maceió
Pregador de Retiros para Sacerdotes, Religiosos, Monges e Leigos
Reitor da Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Maceió
Cônego do Cabido da Catedral Metropolitano de Maceió
Membro do Conselho de Cultura do Estado de Alagoas representando a Arquidiocese de Maceió
Membro do Conselho Presbiteral da Arquidiocese de Maceió
Coordenador da Comissão de Educação Política da Arquidiocese de Maceió
Articulista em vários jornais da cidade de Maceió, do Jornal da Cidade, em Aracaju e editorialista e articulista do jornal arquidiocesano O Semeador, em Maceió
Bispo Titular de Acúfida e Auxiliar e Vigário Geral de Aracaju desde 2009
Apresentador do programa dominical Hora Católica, pela Rádio Cultura de Sergipe
Bispo referencial para os Religiosos do Regional Nordeste III da CNBB
Vice-Presidente da Região Pastoral Sergipe do Regional Nordeste III
Atual bispo da Diocese de Palmares – PE
Faleceu no dia 18 de julho de 2020 no Hospital Memorial São José, em Recife/PE.
Sepultado no dia 19 de julho na Catedral de Nossa Senhora da Conceição dos Montes em Palmares/PE.
O brasão é dominado pelo grande Y vermelho. Trata-se da primeira letra de “Yiós” (pronuncia-se “uiós”), Filho, em grego. A própria grafia do Y evoca o Filho de braços estendidos na entrega da cruz; assim que se trata de uma visão profundamente cristocêntrica: tudo converge para o Filho que se entrega amorosamente ao Pai num Espírito eterno. Este amor, que é o próprio Espírito Santo, é evocado pela cor vermelha. Fruto dessa entrega é a salvação, isto é, a divinização de toda a humanidade e de toda criatura, representada pelo dourado que preenche todo o brasão como expressão da salvação universal de Cristo. Desse mistério salvífico o novo Bispo é ministro, pois que outra coisa não pretende a não ser “apascentar em Cristo” (ln Christo pascere), sendo instrumento da divinização conquistada por Cristo. A flor de lis azul recorda a Virgem Maria, de quem o novo Epíscopo é devoto. A Virgem é modelo de todo discípulo, Mãe dos pastores da Igreja e eficaz colaboradora na obra da salvação operada pelo Senhor Jesus.